sábado, 18 de outubro de 2008

Sobre lembranças ‘Javéicas’- históricas e pré-históricas...




"Eu não uso caneta, eu não me acostumo[...] a caneta, ela corre no papel, assim, sem freio. Se a gente erra e quer arrumar, aí emporcalha tudo! Fica aquela disenteria de tinta...
Agora, o lápis não.O lápis é maravilhoso, porque ela agarra o papel, aceita a borracha, ele obedece à mão e ao pensamento da gente.
Aliás, eu sou um homem que só consegue pensar a lápis!"
Do mestre Antonio Biá (Escritores de Javé, 2007)

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu concordo com Biá em gênero, número e grau.

O lápis é uma das invençoes mais gostosas da humanidade.

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