Sabe do amor quando... Aflora?
Por acaso, num flerte,
O luar, as estrelas, nós.
Sob o sinal do ”querer-te”,
Fomos ficando a sós... Agora.
Brindamos a sorte,
Sabores à vista.
Desejamos consorte
A magia bem quista... É livre.
Leva-nos calor sem resposta,
lágrimas ao vento.
Deixa saudade imposta
que retrai contentamento... E Jaz.
Um comentário:
Caro teacher,
belo exercício de lírica poética, o que comumente chamo de "viver", afinal não é assim o amor nas nossas?
Abraços
Postar um comentário