sábado, 15 de maio de 2010

DESCRIPTIVE TRANSLATIONS STUDIES AND BEYOND


DESCRIPTIVE TRANSLATIONS STUDIES AND BEYOND

Nenhuma ciência empírica pode clamar pela sua completude e sua (relativa) autonomia se ela não sua própria malha descritiva.

Descrever, explicar, prescrever são objetos de estudo de uma determinada disciplina, através dos seus corpus definidos, conjuntos de problemas, que constituem os melhores meios para testar, refutar e especialmente modificar ou emendar a teoria nos termos em que esta se propõe.

Muitos escritores não vêem com bons olhos esses estudos na pratica atual e seus resultados. Ainda mais que esses estudos ditos descritivos que se abstém de valores no julgamento na seleção de temas ou nas presentes descobertas, e/ou recusa a chegar a alguma conclusão na forma de recomendações para um comportamento apropriado [prescritivo!].

Porém, são esses mesmos escritores os primeiros a reclamarem do grande abismo entre a teoria e prática.

Apesar da falta de um verdadeiro ramo descritivo-explanátorio nos estudos de tradução, esses abismos são os melhores explicados através do cuidado do estudo de comportamento especificados [na prática] e sob um determinado condicionamento [um teoria!].

1. O Mapa Da Disciplina De Holmes

O grande mérito do programa de Holmes, segundo Toury, tem sido sua convincente noção de divisão, não como mal necessário, mas como principio básico de organização, implicando claramente como a própria divisão de trabalho entre as varias acadêmicas.

2. A Organização Interna do DTS

É verdade que as três abordagens – função-, produção-, e processo-dirigido – não são apenas possíveis, mas também justificáveis e que cada uma delas delimita um campo legitimo de estudo por elas mesmas.

A função prospectiva da tradução, via sua composição textual-lingüística requerida e/ou relação na qual ela se aproxima do seu [texto] original, inevitavelmente governa estratégias na qual são recorridas durante a produção do texto em questão, e por isso o processo de produção como tal.

3. Entre DTS e a Teoria de Tradução

Cada descoberta dos renomados estudos sempre carrega seus estudos nas entrelinhas. E cada estudo de cada corpus ou problema é, ou deveria ser, executado com vista a teoria.
Então o princípio da interdependência, como também a prioridades das funções que elas executam já são pronunciamentos de natureza teórica.

As cumulativas descobertas nos estudos descritivos são possíveis graças a uma serie de leis [teoria!] e a formulação dessas necessitam do seu estabelecimento de regularidades de comportamentos com o máximo controle de parâmetros de função, processo, e produto.

1. Entre O Estudo de Tradução e Suas Extensões Aplicadas (EA)

Um objeto em estudo numa extensão aplicada pode se tornar também num objeto de estudo. Ele constituirá não somente um objeto diferente, mas um objeto de diferente ordem [passível então de descrição/estudos descritivos!].

Ainda que elas se aproximem do contexto real, EA serão sempre prescritivos. Elas não levem em conta as possibilidades e probabilidades, ou fatos de comportamento atual, mas um conjunto de normas de um modo mais ou menos conscientes

PARTE II
UMA RACIONALIZAÇÃO PARA DTS

Uma vez estabelecido os estudos descritivos numa posição chave nos estudos de tradução, o próximo passo seria obviamente perguntar como um dado estudo procederia; se de fato ele iria alem da estância individual.

Essa racionalização dos estudos visa expor a interdependência de função estudo e processo que serão apresentadas numa sucessão de estágios interligando-os.

CAPÍTULO I
TRADUÇÕES COMO FATO DE UMA CULTURA-ALVO
UMA SUPOSIÇÃO/HIPÓTESE E SUAS IMPLICAÇÕES METODOLÓGICAS

A primeira questão básica de racionalização diz respeito ao próprio objeto de estudo
A questão verdadeira não é o que o objeto é, mas sim o que o torna relevante pra se constituir como tal, na busca de uma determinada finalidade, certo que qualquer mudança de abordagem levara a uma mudança de [ou no?] objeto.

1) Abordando Tradução numa Estrutura Alvo-Dirigido

O motivo principal do presente esforço era a convicção que:

o A posição e fincão da tradução (a entidade) [o objeto traduzido] e a tradução [como um tipo de atividade] numa cultura alvo prospectiva;
o A forma que uma tradução teria – e por isso as relações com as quais se prendem ao original [texto de partida!];
o E as estratégias ressaltadas durante sua generalização
...Não constituam uma série de fatos desconectados.

Na tentativa de achar essa finalidade, traduções têm sido fatos de cultura que a carregam, como a concomitante suposição que qualquer que seja a função ou identidade, estas são constituídas naquela mesma cultura que reflete sua própria constelação.

2) Tradução como Fatos Culturais

Pode soar estranho para os desavisados, mas não tem nada mais perverso na reivindicação que a posição ( e função) do texto – incluindo a posição e função do texto considerado como uma tradução, serem determinados primeiramente e antes de tudo pelas considerações originarias na cultura que os carregam[ ou seja, considerar a cultura do texto de partida!]
Atividades de tradução e seus produtos não apenas podem como também causam mudanças na cultura alvo.

A mais persuasiva racionalização não é meramente a existência de algo em outra língua/cultura, e sim a observação que algo está ’faltando’ na cultura alvo e que deveria está lá e que, por sorte, já existe em outra cultura à parte.

3) Na necessidade de Contextualização Própria

Com base no que foi visto no item anterior, o estabelecimento de um status interno-cultural de um texto é certamente indispensável. Mas não promove base suficiente para seu estudo.

Qualquer tentativa de oferecer uma exaustiva explicação e uma explanação viável necessitará uma própria contextualização.

Contextualização própria envolve uma intensa diferenciação entre itens translacionais pertencentes a uma cultura. Isto é, em termos de seus respectivos posicionamentos nela.

4) A Noção De Tradução Assumida e seus Conteúdos

Adotando estas suposições como uma tradução hipotética, isto envolverá dois importantes benefícios:

 Uma extensão considerável de uma variedade de objetos de estudo em total acordo com aquelas situações reais que se organizou para se levar em conta;
 Operabilidade funcional ainda em casos onde princípios básicos pareciam ser factualmente inaplicáveis.

Proceder de uma noção interna de cultura às vezes envolve nomenclatura local e pré-sistemica também.

Esta é a noção de Tradução Assumida. E não importa qual o nome que isso vai parecer, esta noção pode ser levada em conta em três postulados interligados:

i. O Postulado do Texto de Partida
A coisa crucial é que isto não está no texto de partida como tal, nem mesmo na possibilidade de apontá-lo na verdade, mas na suposição que o texto obrigou a existir.

Um texto de partida concreto pode ter nunca existido, em primeiro lugar. Conseqüentemente, as tão conhecidas pseudotraduções emergem como objetos de estudos legítimos num paradigma: até a mistificação ter sido dispersada, o modo que elas funcionam na cultura não é diferente do modo das genuínas traduções.

ii. Postulado da Transferência
A postura do texto de partida também vincula a suposição que o processo por meio da Tradução Assumida adquiriu sendo envolvida a transferência do texto assumido de partida de certos aspectos que os dois agora dividem.

Esta suposição é um claro resultado de trazer dois diferentes tipos de conhecimento divididos entre ambos os textos: Conhecimento sobre produto, por um lado, e sobre processo (inter-linguístco e intercultural) do outro.

iii. Postulado das Relações
Finalmente, adotando a suposição como uma tradução implica também que existem incontáveis relações intertextuais. Para sempre ser o mesmo tipo ou intensidade, a natureza e a extensão dessas relações, tão boas quanto suas correspondências, constituem um conjunto de outros tipos de questões, para serem organizadas através de um trabalho de pesquisa concreta muito melhor que meras especulações.

5) Procedimentos De Descobertas X Procedimentos De Justificação

Tendo esclarecido do um serie de pares de segmentos, e agrupados com base nos resultados de suas próprias comparações, as relações de tradução seriam então referenciadas para o conceito de tradução nas entrelinhas do texto como um todo.
Isto seria feito através da mediação da noção de equivalência de tradução, Isto é, aquela que emergiu constituída de uma norma para o par de textos em questão.

Tabela I: Proc. descoberta x Proc. Justificação para um par de textos

I. Texto alvo apresentado/reconhecido como tradução:
• Aceitabilidade, desvios de aceitabilidade...
• Provável: explanação da primeira tentativa para fenômenos lingüístico-textuais, baseado na suposição que o texto é de fato uma tradução;
[Um olhar para a tradução e seu contexto]

II. Estabelecimento de uma correspondência do texto de partida e um mapeamento texto alvo (ou parte dele, ou um fenômeno ocorrido nele) no texto de partida ou etc...)
• Determinação do status do texto como um texto de partida apropriado;
• Determinação de pares ‘solução+problema’ como uma unidade de comparação imediata;
• Estabelecimento da relação do texto de partida para um par individual destacado.
[A comparação, na prática propriamente dita]

III. Formulação de uma generalização de primeiro nível
• Relação Primaria x Secundária para um texto como um todo;
• Variantes preferidas e unidades de tradução;
• Processos (reconstruídos) de tradução;
[Pontuar, generalizar e concluir baseados nas regularidades!]

Tabela II: Proc. Descoberta x Proc. Justificação para um corpus estendido

i. Estendendo [‘desvendando! ’] o corpus;
ii. Repetir o item II (Tab. I) para qualquer texto adicional;
iii. Generalização+ Explanação para certo tradutor, escola de tradução, período cultura... Dependendo de princípios sublinhados num corpus estendido;

NOTA: PARA AS DUAS TABELAS!
 Na ordem crescente - Procedimento de Descoberta.
 Na ordem decrescente – Procedimento de Justificação.

CAPÍTULO II
A NATUREZA E FUNÇÃO DAS NORMAS EM TRADUÇÃO

Atividades de tradução devem ser consideradas pela sua significância cultural

Tradutibilidade significa antes de tudo ser capas de lidar com a função social, isto é, preenchendo uma função na sociedade (incluindo atividades, praticas, e produtos) de forma que seja julgada apropriada nos seus próprios termos de referencia.

1. Regras, normas e idiossincrasias
Na dimensão sócio-cultural, a tradução pode ser descrita como matéria para restrições de grande número de tipos e variados níveis. Isto vai alem do texto de partida, as diferenças sistêmicas entre as línguas e as traduções textuais envolvidas na ação, ou ainda as possibilidades e limitações do aparato cognitivo do tradutor como mediador necessário.

Em termos de potencia, as normas formam um gradeado continuo por toda a escala; se forte, tende a ser uma regra; se fraco, quase uma idiossincrasia.

De acordo com o eixo temporal, os níveis de atividade e força às vezes tem a ver com as mudanças de status na sociedade.

Outros dois tipos de restrições podem ainda ser redefinidos em termos de norma: as regras têm um caráter para uma norma mais objetiva; a as idiossincrasias, normas mais subjetivas (ou menos intersubjetivas)

(AINDA IMCOMPLETO...)

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