Louco por uma dor;
E triste por um amor.
Regado a lágrimas
E semeado de “dó de um querubim”.
Ousado e terno.
De calor eterno.
Esquecido e dedicado.
Preso, sem rumo, sem laço.
Que escreva 'abobrinhas'...
Que dedique bobagens...
Que releve,
rebele...
E se revele.
Ao encontrá-lo, enfim,
Tratar bem. Aqui.
2 comentários:
Gostei desse poema!!!!!!
thanks for the comment and the issue of foreignness in my blog
Me faz refletir em como o ato de amar é uma experiência que transcende o material, que se instala no intrínseco da sensibilidade, que muda os quereres, que traz transformação....
Seu eterno discípulo,
Pê Sousa.
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