Aquele que procurava sempre o sinal de Deus por onde andava, deixou-nos um registro quase beato no seu evangelho. E foi ao Seu encontro.
A morte, companhia nossa de todo dia, nos tirou de sua presença. Sem muita pressa e sem perder tempo. E o mago sarou.
Parafraseando o mestre, agora devemos acreditar que “o que se tem de bom nas perdas é que elas não são definitivas”.
A verdade é que ele se foi. Entre memórias e ensaios, cegueiras e conventos, ilhas de pedras, e tudo mais. O Mago se foi.
A morte, companhia nossa de todo dia, nos tirou de sua presença. Sem muita pressa e sem perder tempo. E o mago sarou.
Parafraseando o mestre, agora devemos acreditar que “o que se tem de bom nas perdas é que elas não são definitivas”.
A verdade é que ele se foi. Entre memórias e ensaios, cegueiras e conventos, ilhas de pedras, e tudo mais. O Mago se foi.
Um comentário:
Como ele pôde fazer isso?
Minha ressalva (suspiro) é que ele deixou muitas marcas por aqui.
:)
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