sábado, 8 de janeiro de 2011

SONETO DAS SETE VIRTUDES


Serei casta, enquanto pura.
Mas, apenas tuas juras, não me bastam.
Humildemente evoco com louvor
Teu paciente amor, que aqui se faça.

Diligente serei a todo momento.
Sobre um sentimento em mim de esperança.
Carente de ti, sei que vivo;
Motivo qual refaz temperança.

Nem em mil quimeras negarei a isso,
És tamanha heresia!
Esperar-te-ei no infinito.

Ágape divina é o teu amor em mim!
E louvada seja a profecia
Que se fará, enfim.

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