domingo, 12 de junho de 2016

Sobre ENAMORAR-SE e o dia de hoje

ENAMORAR-SE é bom, mas... E NAMORAR? Só é bom SE...

Se puder sentir-se uma pessoa digna para tal, primeiramente amigx, Enamore. E namore, então, depois. Se quiser.

Enamorar(-se) transcende para além de outro. Enamorar aplica-se em estar apaixonado para além do que você é, e mais pelo que você faz, onde e com quem você (con)vive. Também. E parte de uma premissa fundamental: você mesmo.

Namorar, às vezes, pede uma projeção em alguém que muitas vezes pode não ser correspondida. É bom também, mas tem muito mais “condições adversas”.

Enamora um livro, um bom papo, o ocaso e o acaso. As mancadas e acertos. Enamorar o espelho, rir de si mesmo. Enamorar a solidão. E o silêncio. O melhor em/de você.

Entre namorar e enamorar existe um detalhe grafológico: a letra ‘E’. Que eu chamaria de Excelência. De Essencial. E em tempo de E-mail, E-bay, devo parafrasear aqui: “E-xisto, logo NAMORO”.

Amigas solteiras e guerreiras... Enamorem(-se)! Solteirões, e baladeiros... Enamorem(-se). Façam isso com convicção. E sem culpa.

Perdoem-me, os gostosões e gostosonas de plantão, mas ”NAMORAR pode ser bom SE... Mas ENAMORAR-SE é fundamental”.
O Datilógrafo


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