ENAMORAR-SE
é bom, mas... E NAMORAR? Só é bom SE...
Se puder sentir-se uma pessoa digna para tal,
primeiramente amigx, Enamore. E namore, então, depois. Se quiser.
Enamorar(-se) transcende para além de outro.
Enamorar aplica-se em estar apaixonado para além do que você é, e mais pelo que
você faz, onde e com quem você (con)vive. Também. E parte de uma premissa
fundamental: você mesmo.
Namorar, às vezes,
pede uma projeção em alguém que muitas vezes pode não ser correspondida. É bom
também, mas tem muito mais “condições adversas”.
Enamora um livro, um bom papo, o ocaso e o acaso. As
mancadas e acertos. Enamorar o espelho, rir de si mesmo. Enamorar a solidão. E o silêncio. O melhor em/de você.
Entre
namorar e enamorar existe um detalhe grafológico:
a letra ‘E’. Que eu chamaria de Excelência.
De Essencial. E em tempo de E-mail, E-bay,
devo parafrasear aqui: “E-xisto, logo NAMORO”.
Amigas solteiras e guerreiras... Enamorem(-se)!
Solteirões, e baladeiros... Enamorem(-se). Façam isso com convicção. E sem
culpa.
Perdoem-me, os gostosões e gostosonas de plantão,
mas ”NAMORAR pode ser bom SE... Mas ENAMORAR-SE é fundamental”.
O Datilógrafo
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