soa até patético.
Não sou antiético, amoral, nem modesto...
Tudo em mim tenho em manifesto.
Aos que rondam a minha volta,
que se faça por linhas corretas, diretas, às vezes tortas.
Sinto me claro, o nublado, no escuro.
Não me importa certas nuances...
Manifesto-me, pois, a todo instante.
Se inflamo, portanto, minha razão;
eis o meu jogo: balanços, reviravoltas a ferro e fogo.
Vivo futuro passado presente.
Dado nós, a sós, feito correntes, manifestos e instantes.
Nada em mim é em vão...
Quem sabe de mim tem paixão.
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