RECOLHAMO-NOS A NOSSA INSIGNIFICÂNCIA
E BUSQUEMOS NOSSO SIGNIFICADO
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esta retórica pode parecer fácil. Mas creditar o que se diz não é. E o caminho,
ainda que seja árduo, tem seu resultado, consequentemente, valoroso. E ele passa
pela importância, capricho, e eternidade.


Nós
não somos imortais, é claro. Ainda diria mais, acredito sermos a única espécie
na terra sabida de nossa constituição mortal, da existência finita. Então, como
podemos ser eternos? Pois bem, lá vamos nós. Ainda que se ache insignificante,
o seu papel em vida deve ter, pode ter um devido significado. O nosso Barão de
Itararé afirmou – embora pareça redundante é a mais pura verdade, que “O que se leva desta vida é a vida que a gente
leva!”. Mostre-se útil, creia na sua
importância, e então, torne-se inesquecível. E não estou falando daquela pessoa
que não sai da cabeça de outrem, mas viva para ser aquele que, quando se vem à
memória nos momentos mais simples cotidiano da vida – num cheiro, num gesto, num
hábito, e se revele importante e se
faça recordar como pessoa querida e
inesquecível.
Por
fim, Despeço-me aqui com Mario Quintana: “Um
dia... Pronto!... Me acabo. Pois seja o que tem de ser. Morrer: Que me
importa?O diabo é deixar de viver”; e desejo que você honre sua existência,
construa sua história de vida com a dignidade e significância.
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Gostei
Aplausos!
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